Chi ride per ultimo, ride con più forza ! *




quinta-feira, 4 de agosto de 2011






Alerta, manda-se avisar que toda e qualquer frase começada pela síntese das palavras: "Eu prometo-te ..." é uma fráude.
As promessas são como os comprimidos, são uma espécie de alívio momentaneo da alma.
Fazem-se promessas porque é bonito, porque fica bem, porque é romantico, para conquistar a outra pessoa, para a fazer cair nas rédeas do nosso encanto e das nossas palavras caras e cuidadas mas sem sentimentos.
Fazem-se sobretudo promessas quando se sabe que se meteu a pata na poça e para remediar o mal feito atira-se uma lamechice qualquer do tipo: "Prometo-te meu amor ..." e assunto morto e enterrado.
Enquanto se fizerem promessas sabemos que a outra pessoa não nos deixa porque se sente segura, amada mas muitas vezes nem imagina que não passam de frases feitas.
Publicidade enganosa é o que é !
Egoísmo? Também.
Por vezes temos tanto medo de ficar sozinhos, abandonados, resumidos a nós mesmos e à nossa miserável existencia que as palavras: "Eu prometo-te meu amor..." são remédio santo.
No que toca à minha pessoa sei que jamais irei ouvir estas palavras da mesma forma porque de versões distorcidas do amor e mentiras bem elaboradas tenho eu a minha dose e, afinal de contas para me sentir protegida e amada o amor basta, não preciso de frases feitas.
O amor está nos actos, não nas palavras. Porque com as palavras toda a gente é rei !



SaraQuelhas.

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