Chi ride per ultimo, ride con più forza ! *




segunda-feira, 11 de julho de 2011





Os amores são como o vento, vêm e vão, por vezes sabe bem quando nos despenteia sensualmente, provocando um arrepio que nos percorre a espinha e nos faz respirar aquela brisa deliciosa.
Outras vezes não sabe tão bem, por vezes è bruto, sem piedade, chegando como uma rajada que nos corta a respiração e nos deixa ofegantes, um rasto de destruição maciça na sua passagem.
Suponho que atè podem ser como irmãos. São ambos repentinos e inesperados e nunca se sabe 
qual o momento em que podem surgir do nada apanhando-nos desprevenidos.
Uma bela manhã de Primavera, inocente e gentil pode rapidamente transformar-se numa tarde de desassossego ambulante.
'E assim que o amor nos apanha, desprevenidos e revela-se tão surpreendente que nao pede autorização para ocupar o nosso coração.
Qual requerimento de aluguer de coração qual quê?
'E como uma facada nas costas, inesperado, doloroso, fatal por vezes.
Mas que podemos nos fazer? Nos, criaturas vulneràveis.
Não passamos de bonecos nas mãos do amor, de simples actores com um guião nas mãos, tendo que seguir à risca o papel que lhe è atribuido.
Escravos da sua obra e eternos obedientes aos seus mandamentos, quer sejam do nosso agrado quer não.


Sq

Sem comentários:

Enviar um comentário