Chi ride per ultimo, ride con più forza ! *




terça-feira, 4 de janeiro de 2011




É naquela ambição do querer e não poder que permaneces.
Oiço uma batida em cada palavra que pronuncias.
É como se fossem um esconderijo, um refúgio, um abrigo que conseguem disfarçar não só a dor como também o
brotar da frustração que exige o alcance de um sorriso..
Pode parecer confuso o sinónimo da palavra gostar, mas basta senti-la sem que haja a necessidade de a descrever.
Moderadamente e imparcialmente consigo sentir a beleza insatisfatória que se apodera de um dito sentimento.
Não exigo um sorriso todos os dias, peço-te apenas uma palavra, na qual consiga voar e sonhar porque sei que embora ausente mas relembrada, me pode dar
força para o amanhã. aquele em que há uma probabilidade do negar, do entristecer depois do querer e não ter!
É fascinante quando se reconhece deslumbrante, o deliberar da timidez e da incapacidade de partilhar...
Contigo não tenho esse problema quando a certeza me invade deparando-me com a presença da predominância de um simples setir de confiança, aquela que nos
permite dialogar, rir, chorar...Não surge na ocasião e não é por acaso que tudo tem um sentido lógico, mesmo quando difícil de se desvendar o sentimento
chamado AMIZADE pode cair, mas jamais morrer...Basta o querer e o sentir, quem sabe até morrer a sorrir.
Inconfundível, indispensável, soa bem, sente-se bem ao prenunciar mas ainda muito mais agradável é o poder de adorar, confiar e partilhar!

By Eduardo Correia.
 

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